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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

AÇÃO DA FORÇA SINISTRA ATRAVÉS DA “MÚSICA”


Durante muito tempo tem-se acreditado que os Rolling Stones foi o conjunto que pôs a mensagem das trevas no rock. Toda essa linha de pensamento, que nos leva aos grupos diretamente influenciados pela postura rebelde e marginal dos Stones, acabou nos desviando da verdade, e caímos na perspicácia capciosa das trevas, que deu aos seus verdadeiros divulgadores a imagem de bons moços. Os improváveis Beatles foram os verdadeiros difamadores da imagem de Deus na música pop.
Ernäst Kohen, músico dos guetos de Hamburgo, Alemanha, na segunda metade da década de 50, foi o tutor musical dos Beatles no início da carreira. Foi ele quem ensinou John Lennon e Paul McCartney a tocar violão. Ele tinha uma grande influência filosófica do mago satanista inglês Aleister Crowley, e pertencia a seita "Cães do Satanás". Logo passou a palavra blasfêmica aos quatro ingênuos rapazes, que ficaram maravilhados com o poder e as possibilidades da idéia.
Os Beatles começaram a se apresentar no final dos anos 50 em clubes de jazz na Inglaterra e na Alemanha Ocidental. Esses clubes, sempre localizados na parte mais degradada das cidades, serviam como ponto de prostituição e de circulação de drogas, além de ponto de encontro das mentes mais "ilustres" dentro do satanismo. Phillip Norman, biógrafo dos Beatles, escreveu: "O único compromisso regular que eles (os Bealtes) tinham era com um clube onde havia dançarinas seminuas. O dono do clube pagava dez shillings a cada um deles para tocar seus violões enquanto uma dançarina chamada Janice tirava lentamente suas roupas diante de um público formado por marinheiros, executivos e habitués envergonhados que deixavam suas capas de frio no colo." [Phillip Norman, "Shou! The Beatles in Their Generation", pg 81]
Longe da figura de inocência, os Beatles, mesmo em suas primeiras apresentações, estavam sempre sob efeito de magia negra. As biografias da banda, porém, diziam o contrário - o comportamento estranho dos Beatles seria causado unicamente por ação de barbitúricos: "John Lennon soltava espuma pela boca, pois tinha tomado muitos comprimidos de Preludin. Ele começou a ter um comportamento estranho no palco, dando saltos e deitando-se no chão... O fato do público alemão não conseguir entender nada do que ele cantava, fazia John Lennon gritar 'Seig Heil!' e 'seus nazistas f******', ao que o público invariavelmente respondia rindo ou batendo palmas." [Phillip Norman, ibidem, pg 152, 91
Fora dos palcos, os Beatles se mostravam ainda mais satânicos. Norman continua: "Durante o tempo em que passaram em Hamburgo, todos os domingos, John Lennon ficava em um lugar alto, zombando das pessoas que dirigiam-se à igreja de São José. Ele amarrou um preservativo cheio de água em uma escultura de Jesus Cristo e fixou-a à vista das pessoas que iam à igreja. Certa vez ele urinou sobre a cabeça de três freiras que caminhavam na rua embaixo." [Norman, ibidem pg. 152]
Ernäst havia gravado, pouco tempo depois ao mudar-se para a Inglaterra, um single com a música "God Live" ("Deus Vive"), e os Beatles ficaram bastante decepcionados com o título. Foi quando Ernäst mostrou aos rapazes que a frase ao contrário ficava "Evil Dog", ou seja, "Cão do Satanás". E quando o disco era rodado ao contrário, vozes recitavam cantigas da seita de louvores ao diabo. Os Beatles ficaram impressionados com a engenhosidade de divulgar, subliminarmente, a mensagem do diabo, enquanto as pessoas imaginavam se tratar de uma bela canção que exaltava a imagem de Deus. A partir daí, usariam esse recurso em quase todos os seus discos, e seriam imitados por vários outros conjuntos com o passar dos anos..
"...e virás das trevas para o mundo os quatro cavaleiros do apocalipse no ano do cão, no dia de Jezebel. "[O Livro Do Juízo Final, 27:12]
"-Ó Pai, dizeis quando deveremos mais temer o anjo caído, perguntou João
-No Ano do Cão, quando os cavaleiros do mal mostrarão seus focinhos, respondeu o Pai.
-E serás quando, insistiu João.
-No dia em que as seis talmúrdias surgirem do mar, os seis frutos sagrados caírem dos céus e os seis sacerdotes da Seméia forem mortos. Guardais os números, João, e divulgai-vos sob meu nome, e que meus filhos estejam preparados para eles. Os Cavaleiros de Lúcifer serão bastante sedutores para com vocês."
[Apocalipse - A Profecia de João, 4:8]
Os Beatles são contratados pela EMI em 09 de agosto de 1962: A Profecia de João (09/09/1962 - 09/09/1+6+9+2=18, 09/09/1+8=9, 09/09/09=6/6/6 - Ano do Cão, dia de Jezebel)
Então os Beatles acabaram sendo contratados pela EMI - a profecia estava acontecendo... Sob a rigorosa supervisão de George Martin, o diretor de gravação da EMI (e a figura de Jezebel), os Beatles foram banhados, escovados, vestidos, e seu cabelo estilizado no "corte dos Beatles". Foi ele quem criou os Beatles em seu estúdio de gravação. Martin era um músico de formação clássica, e tinha estudado oboé e piano na Escola de Música de Londres. Os Beatles não sabiam ler partituras nem tocar nenhum outro instrumento, exceto o violão. Para Martin, a musicalidade dos Beatles era uma piada de mau gosto. Na primeira gravação deles, "Love Me Do", Martin substituiu Ringo na bateria por um músico contratado pelo estúdio, pois achava que Ringo "não tinha capacidade nem para tocar tambor na selva!" Daquele momento em diante, Martin transformaria as músicas simples e pobres dos Beatles em grandes sucessos de gravação, capaz de corromper a mente de todos os desavisados.
Desde o início, a EMI criou o mito da grande popularidade dos Beatles. Em agosto de 1963, na primeira importante apresentação que fizeram na televisão, no London Palladium, milhares de fãs supostamente compareceram. No dia seguinte, todo jornal de grande circulação na Grã-Bretanha tinha uma chamada na primeira página com uma foto dizendo, "Polícia esforça-se para conter a agitação de 1.000 adolescentes". No entanto, a foto exibida nos jornais foi recortada, e somente três ou quatro das 'adolescentes agitadas' apareciam. A história era uma fraude. De acordo com um fotógrafo que estava no local, "Não houve agitação alguma. Eu estava lá e vi. Eram oito garotas, talvez menos." [Norman, ibidem, pg 188]
Em fevereiro de 1964, o mito dos Beatles chegou aos EUA ao serem recebidos no aeroporto por centenas de adolescentes histéricas. A imprensa nacional imediatamente anunciou que a "beatlemania" tinha nascido nos Estados Unidos. No entanto, os promotores dos Beatles tinham transportado as adolescentes de uma escola de meninas no bairro do Bronx, em Nova York. Elas foram contratadas para recepcionar os Beatles com gritos e delírios. Para iniciar a primeira turnê, a mídia criou uma das maiores audiências em massa na história. Por dois domingos consecutivos, um fato até então inédito: no programa Ed Sullivan Show, mais de 75 milhões de americanos assistiram os Beatles balançando suas cabeças e corpos em um ritual que logo seria imitado por centenas de outros grupos de Rock. Estava criada a beatlemania que dominaria o mundo...
Em seu livro, The Ultimate Evil, o investigador e autor Maury Terry escreve que, entre 1966 e 1967, a seita satânica The Process Church [Igreja do Processo], "procurou aliciar os Rolling Stones e os Beatles". Terry informa que uma foto de John Lennon apareceu em uma edição da revista publicada pela seita, The Process Magazine. A foto mostrava-o deitado de frente segurando uma rosa, sob uma lápide, como se estivesse morto. Na lápide estava escrito: "Lennon Loves Santa". Terry explica que, por motivos de segurança, a seita costumava usar anagramas como disfarce. Se a mensagem parece uma redenção religiosa a Deus, um simples exame com mais atenção mostra que "santa" é um simples anagrama para "satan". O livro de Terry implica a seita Igreja do Processo nos múltiplos assassinatos perpetrados por Charles Manson e o Filho de Sam
Em 1967, os Beatles tinham lançado seu primeiro álbum dedicado à promoção do culto ao "deus único", o perturbador Sargeant Pepper´s Lonely Hearts Band Club. O mistério em torno da arte da capa é imenso, e mesmo o mais cético dos homens irá achar estranho a presença de Charles Manson, Aleister Crowley e do próprio diabo na capa. O álbum continha uma música que relacionava o efeito da droga LSD com o encontro da besta, chamada "Lucy in the Sky with Demons" ou L. S. D. Por conta de uma censura da própria EMI, o nome passou a ser "Lucy in the Sky with Diamonds". Qualquer ouvinte atento, porém, perceberá que a palavra "Diamonds" soa na canção exatamente do mesmo modo que "Demons". Foi uma forma engenhosa, aprendida nos tempos de Ernäst Kohen, de passar a mensagem de forma subliminar.
Claramente, o álbum dos Beatles foi conceitual, dedicado ao satanista Aleister Crowley. Ou seja, Aleister Crowley seria o fictício Srgt. Pepper, e a Lonely Hearts Band Club seriam os Beatles. Ele foi lançado 20 anos após a morte de Crowley, no dia do seu falecimento, e a canção título começa da seguinte forma: "Hoje, há vinte anos atrás, Srgt. Pepper nos ensinou a tocar..." A foto de Crowley aparecia na capa do álbum como a segunda imagem. Um mês após o lançamento do álbum, os Beatles chocaram o mundo anunciando publicamente que estavam tomando LSD regularmente. Paul McCartney, em uma entrevista à revista Life, disse, "O LSD abriu meus olhos. Usamos somente a décima-parte da nossa mente. Posso ver e sentir o que ninguém pode. O LSD é a droga santa!" (do inglês: LSD is the santa's drug - tradução subliminar - LSD is the satan's drug, para o português: LSD é a droga do satã).
Em 1968 os Beatles voltaram de um retiro espiritual na Índia junto à tribo Xamandú, famosa por usar animais em sacrifícios nos cultos. Junto a eles, além do diretor de cinema Roman Polansky, estava a atriz de cinema Mia Farrow. Logo em seguida sairia o primeiro single do "Álbum Branco" dos Beatles, com a música "Dear Prudence", dedicada à irmã de Mia Farrow, Prudence, que discordava totalmente do culto herege dos Beatles e da sua irmã. A letra da músicas dizia: "Dear Prudence won't you come out to play? / Dear Prudence greet the brand new day / Dear Prudence open up your eyes" ("Querida Prudence, você não quer vir brincar? / Querida Prudence, dê boas vindas ao novo dia / Querida Prudence, abra seus olhos...")
No mesmo ano, Roman Polansky, inspirado pelas novas e macabras idéias, dirige o filme "O Bebê de Rosemary", com Mia Farrow no papel principal. A esposa (Mia Farrow) e o marido se mudam para um prédio em Nova Iorque, e seus vizinhos são devotos de Aleister Crowley. O marido vende sua alma ao diabo e em troca oferece sua esposa, sem ela saber, para gerar o satanás em pessoa. O filme gerou muitas controvérsias, e pouco tempo depois, a mídia noticia que a esposa de Polansky, Sharon Tate, estava grávida de oito meses. Tudo indicava que daria a luz ao diabo, e um grupo de fanáticos de Charles Manson esfaquearam a moça para impedir o nascimento do satanás. Mas porque os fanáticos de Manson, devotos do diabo, matariam o filho de Lúcifer?!? A explicação é um mistério até hoje, tanto para Charles Manson quanto para os Beatles. Tudo indica que foi obra de alguns fanáticos que ficaram com medo do que viria, e num momento de desespero se revoltaram contra seu os ensinamentos do seu mestre.
Pouco tempo depois saiu o "Álbum Branco" dos Beatles, e nele estava a música "Sexy Sadie". Susan Atkins, membro do grupo de Charles Manson e conhecida como sexy Sadie, foi a líder do grupo que matou Sharon Tate. A letra da música dizia: "Sexy Sadie what have you done? / You made a fool of everyone! / Sexy Sadie you broke the rules / You layed it down for all to see / The world was waiting for a lover / Sexy Sadie what have you done? " ("Sexy Sadie, o que você fez? / Você fez todos de idiotas! / Sexy Sadie, você quebrou as regras / Você estragou tudo para que todos vissem / O mundo estava esperando a vinda de um amante / Sexy Sadie, o que você fez?")
Neste mesmo disco está a música "Revolution 9", uma bagunça sonora cheia de cânticos bizarros de mais de oito minutos, que começa com John falando: "number 9" ("número 9") três vezes - lembre-se que 999 equivale a 666 - e depois várias frases, que se tocadas ao contrário dizem coisas como: "Se vier, venha pelado... O sacríficio será na rua Eaton, perto da Peak District" (N.: encruzilhada ao sul de Londres)
Sobre o assassinato de Sharon Tate, os Beatles nunca se pronunciaram oficialmente. No mesmo ano, porém, gravaram a famosa música "Hey Jude", dedicada à mãe de Sharon, Judity Tate. A canção, que parece uma ingênua balada de amor, na verdade é um sarcasmo endiabrado para a pobre senhora. Na letra: "Hey Jude, don't make it bad / Take a sad song and make it better / The minute you put it under your skin, then you begin to feel better" ("Hey Jude, não fique assim / Pegue uma canção triste e se sinta melhor / No minuto em que enfiar isso na sua pele, vai se sentir melhor"). Os Beatles falaram para Judity picar heroína na veia para se esquecer da sua filha, como se o fato de ter criado a mulher que geraria o satã fosse algo fácil de se esquecer e de superar.
No álbum "Let It Be", de 1970, há a música "Maggie Mae". Margareth Mae Glutz era outro membro da família Manson e quem entregou Susan Atkins, e a música se referia a prisão de Susan Atkins: "Oh dirty Maggie Mae they have taken her away / And she never walk down Lime Street any more / Oh he judge she guilty and found her" ("Oh, suja Maggie Mae, eles a levaram embora / E ela nunca mais andará pela rua Lime (onde havia um recanto satânico) / Ele (o Satã) a julgou culpada e a encontraram.")
Porém, todo o pacto com o diabo têm seu preço. Se em 1962 eles deram a alma ao satã, já sabiam que 18 anos depois - 1+8=9 - iriam pagar com a morte de um beatle. E foi como aconteceu, John Lennon foi assassinado em 1980 por David Chapman, devoto à seita Igreja do Processo. Parece que Lennon sabia do seu destino e foi de encontro à sua sina naquela fatídica noite como pagamento ao satã dos anos de sucesso. Ele foi baleado em frente ao Dakota Building, prédio onde foi filmado "O Bebê de Rosemary".
Outro fato interessante sobre a morte de John Lennon foi seu último disco solo, "Double Fantasy", de novembro de 1980, que continha uma música de Yoko Ono intitulada "Kiss Kiss Kiss", que, se lida ao contrário, se transforma em uma mensagem subliminar ("six six six" - "seis seis seis"). Se não bastasse, o refrão tocado ao contrário diz: "Somebody shot John Lennon / ... I need somebody to shot John Lennon!" ("Alguém atire em John Lennon / ... Preciso de alguém para atirar em John Lennon!")

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