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sábado, 19 de fevereiro de 2011

VIRTUDES



No processo de autodescoberta o indivíduo deve se conscientizar das virtudes que tem, mesmo que apenas reconheça que sejam embrionárias. Não se trata de aderir à vaidade ou ao orgulho acreditando ser algo que não se conquistou. É positivo afirmar ter virtudes, porém é negativo se deixar envolver demasiadamente por elas, acreditando-se superior aos outros. Faz parte de ter uma auto-imagem positiva, bem como gostar de si mesmo, descobrir essas qualidades interiores iniciadas ou já conquistadas Pelo mecanismo inconsciente da projeção, o bem que se enxerga em alguém possivelmente existe na própria pessoa, mesmo que de forma rudimentar. As qualidades superlativas observadas nos outros, podem ser desenvolvidas, já que se é capaz de percebê-las.
A seguir, algumas virtudes, às quais se deve verificar se já se vivencia. Se, em pelos menos uma oportunidade a pessoa consegue reconhecer que exerceu alguma delas, é sinal de que ela existe  e pode ser ampliado seu exercício.

Paciência. Capacidade de perceber o ritmo do outro compreendendo o momento adequado para atuar. Persistência tranqüila de quem sabe suportar. Serenidade e resignação diante de provas. Saber adiar recompensas.

Bondade. Capacidade para renunciar em favor do outro de forma a lhe trazer felicidade. 

Brandura, doçura e benevolência para com o próximo. Doar sem desejar retribuição.

Amorosidade. Capacidade de colocar a energia do amor no pensamento, na fala e nas ações. Propensão ao amor, envolvendo-se pela energia divina da paz interior.

Empatia. Capacidade de se colocar no lugar do outro, percebendo o que ele sente. Sentir como o outro. Ser tolerante e compreensivo com o outro.

Harmonia (estar em). Capacidade de se sentir em equilíbrio interior, independente das circunstâncias externas, sentindo a suavidade da Vida. Estar de bem com a Vida e com as pessoas, tendo espírito conciliador. Harmonia é equilíbrio, é amor, é centração e descentração simultâneas, é ser e estar, é agir e calar, é dar e receber.

Determinação. Capacidade de ser perseverante e de concluir o que inicia, tendo senso de propósito e de oportunidade. Ser persistente em seus objetivos. 
Seriedade. Capacidade de agir com fidelidade a seus propósitos sem perder o endereço de seus objetivos. Coerência nas
ações  e inteireza de caráter. Senso de percepção das finalidades de suas atitudes.
Alegria. Capacidade de se sentir bem e disponível para viver os processos da Vida com satisfação. Contentamento e júbilo com a Vida. Estado interno e externo de completude.
Sinceridade. Capacidade de objetivar pensamentos e atitudes sem trair seus propósitos nem ferir o outro. Franqueza e lealdade diante do outro. Ação com lisura e sem dissimulação.
Objetividade nas relações com o outro.
Humildade. Capacidade de reconhecer seus limites e possibilidades. Percepção de igualdade com o próximo. Respeito e reverência pelo outro. Ação com respeito e simplicidade.
Gratidão. Capacidade de reconhecer o valor do outro e de sua influência positiva, buscando retribuí-lo. Estar disponível para doar. Capacidade de saber remunerar e premiar.
Disposição de servir. Capacidade de se permitir tempo e espaço para a ação em favor de outrem. Condição de quem se encontra centrado. Percepção da necessidade de agir em favor
dos objetivos de Deus.

Paz. Estado de equilíbrio interior em consonância com Deus. Administração equilibrada de conflitos íntimos. Plenitude interna.

Adenauer Novaes, in

Psicologia e espiritualidade 

Texto copiado do Blog A LUZ DA ALMA (http://padmashanti.blogspot.com)

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