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quinta-feira, 26 de julho de 2012

O Hakama


O Hakama no Aikido, pequeno historial e simbologia


O hakama é, tradicionalmente, uma peça de vestuário do samurai. 
Antes de avançarmos convirá esclarecer que o comumente designado kimono, ou dogi, utilizado pelos praticantes de artes marciais como o judo, karate, aikido, etc. era tradicionalmente considerado, no Japão, roupa interior.
Regressemos ao hakama. Os cavaleiros samurais usavam essa peça de vestuário, feita de tecidos grossos, para protegerem as pernas do contacto com os arbustos durante as cavalgadas e as cargas.
Quando os samurais deixaram de ser uma força a cavalo e passaram a lutar a pé continuaram a usar o hakama como símbolo de classe social e de estatuto.
Na prática do aikido o uso do hakama pelos seus praticantes varia de escola para escola. Em muitas delas o uso do hakama só é permito quando o praticante atinge 1º dan, ou shodan (o 1º grau de cinto negro), noutras o uso do hakama é permito a partir do 3º ou 2º kyu, cinto verde ou azul, respectivamente.
No caso das senhoras, há muitas escolas, mesmo naquelas em que os homens só podem utilizar hakama a partir de uma dada graduação, onde lhes é permitido o uso de hakamas desde o início da prática - alegadamente para dissimular a sua feminilidade.
O criador do aikido, O Sensei (1) Morihei Ueshiba, afirmou enfaticamente que todos os praticantes deveriam usar hakama - embora convenha referir que na sua época o uso de tal peça de vestuário fazia parte da norma.
Foram, porém, as circunstâncias económico-financeiras do Japão, na época em que a prática do aikido se expandiu – no período pós-II Guerra –, que acabaram por determinar e influenciar o uso, se bem com algumas restrições, do hakama entre os seus praticantes.
Sendo um período de enormes carências e dificuldades financeiras entre a população japonesa, muitos bens eram extremamente difíceis de adquirir, entre os quais os tecidos e as roupas. Muitos dos praticantes de aikido pertenciam às classes baixas, não tendo, por isso, condições económicas para adquirir um hakama. Não raro esses praticantes utilizavam um hakama de um seu parente; ou feito de tecidos fracos; ou mesmo com tecidos de cortinados. Com a prática do aikido esses hakamas rapidamente acabavam, após sucessivosremendos, por se desfazerem no dojo (2).
Por forma a contornar essa situação embaraçosa para os praticantes, optou-se por retardar a obrigatoriedade do uso dos hakamas. Assim, em muitas escolas acabou por se impor a obrigatoriedade do hakama só quando os praticantes atingissem o grau de shodan (1º dan), não que se quisesse tornar essa peça de vestuário um símbolo de saber, de conhecimento, antes uma forma de retardar o mais possível uma despesa ao praticante.
Nas escolas de aikido yoshinkan, criado pelo Sensei Gozo Shioda, também ele um ex-aluno de O Sensei, só o professor e eventualmente os mais altos graduados cintos negros utilizam hakama.
Contudo, no dojo de O Sensei a todos os praticantes, independentemente do seu grau de conhecimento, era exigido o uso do hakama. Não havendo um tipo defenido de hakama para a prática do aikido, as aulas eram de um colorido dificilmente imaginado nos nossos dias, com hakamas de todas as cores, de todos os feitios e de todas as qualidades de tecidos.
Conta-nos Sensei Saotome que quando era uchi deshi (3) de O Sensei, um dia esqueceu-se do hakama. Preparava-se para entrar no tatami (4) vestindo unicamente o dogi quando foi parado pelo O Sensei que lhe perguntou: “Onde está o seu hakama? O que o faz pensar que pode receber os ensinamentos do seu professor vestindo nada mais do que a sua roupa interior? Não tem sentido da conveniência? Obviamente que lhe falta a necessária atitude e etiqueta de um praticante do budo (5). Vá sentar-se e fique a observar a aula!”
O hakama, além de ser uma peça de vestuário associado à prática das artes do bushido (6), transporta, também, consigo um código, uma ética de comportamento, simbolizada pelas suas sete pregas (duas atrás e cinco à frente). Cada uma dessas pregas simboliza uma das sete virtudes do budo, que todo o guerreiro samurai deve respeitar, a saber: benevolência; honra e justiça; cortesia e etiqueta; inteligência e sabedoria; sinceridade; lealdade; e piedade.
A sua utilização simboliza as tradições que chegaram até nós, transportadas pelos praticantes, de geração em geração. Não deve, em alguma circunstância, servir como objecto ou acessório de aparato ou de exibição de superioridade. Esse comportamento transformará, segundo Sensei Saotome, o cerimonial com o qual se inicia e se finaliza a aula de aikido uma ofensa à memória e à arte de O Sensei.

(1) "O Sensei" significa "O Grande Professor". No Aikido é uma forma de tratamento reservado exclusivamente ao fundador.
Todos os outros professores, ou mestres, por mais notáveis que sejam ou tenham sido em vida são tratados por "Sensei".
(2) "Dojo", é o local, a escola, onde se pratica artes marciais.
(3) "Uchi deshi" designa o aluno que vive no dojo ou na residência do seu mestre e lha dá assistência em regime permanente.
(4) "Tatami" numa tradução literal designa uma prancha de palha de arroz muito prensada e cosida, coberta com revestimento de junco macio, que constitui o soalho das casas japonesas. No presente contexto designa a área coberta de "tapetes" sobre a qual se pratica artes marciais.
(5) "Budo" significa à letra "o caminho (filosófico) das artes marciais".
(6) "Bushido" é o código de conduta do samurai ou do guerreiro.

Bibliografia: http://www.aikidofaq.com/misc/hakama.html

sábado, 21 de julho de 2012

O REINO DE DEUS


Hoje quero começar a falar um pouco sobre o Reino de Deus; especificamente “O que Ele é”. Acredito que em qualquer época nunca foi fácil falar do Reino do Senhor, devido às grandes transformações sociais e de comportamento em nosso mundo.

Nos anos 60, por exemplo, havia os “hyppies”, que se vestiam mal, davam trabalho para freqüentar as aulas na escola, não se preocupavam com a aparência, com a prosperidade e o sucesso. Eles não faziam muitas perguntas sobre o sistema, mas se opunham às guerras, aos conflitos étnicos, enfim, a coisa era baseada num princípio de “paz e amor”.

Nos dias de hoje as coisas mudaram muito em relação àquela época. Hoje há questionamentos importantes como: “O que há em tudo isso que me interessa? Quanto vou ganhar? Que benefícios você me promete? Serei promovido com rapidez? O que há de errado com a cobiça? Como posso ser o número um?”. Que mudança!

COMO O JOVEM ATUAL VÊ A VIDA?
(Uma reportagem da revista Fortune)

  1. Que a vida bem sucedida significa independência financeira, e que o melhor meio para se obter isso é chegando ao topo da empresa.
  2. Acreditam que possuem a capacidade de serem os melhores.
  3. Estão voltados mais para a área empresarial. Acreditam que a empresa que mais produz resultados são as mais dignas do mundo.
  4. Vêem qualquer coisa que retarde sua ascensão ao podium do sucesso um grande prejuízo.
  5. Lealdade não significa muito, pois andam sempre com seu “curriculum vitae” na mão. Se numa determinada companhia não chegarem ao topo, não há nada de errado passar para outra.
  6. Que eles são mais criativos e imaginativos dos que ocupam posições chaves nas empresas, e que não têm muito que aprender com os atuais líderes. Isso tudo nos leva a uma grande pergunta:

HÁ EXCELÊNCIA NESSE TIPO DE VIDA?

  1. Falando francamente não! Por que? Como já vimos é mais um sintoma de um outro momento (moda), na vida do ser humano. Depois, para se viver em um nível superior é necessário ter um pensamento claro, e um consciência de nós mesmos que vá além dos dias atuais. Em termos mais simples: O que eu represento ou significo para mim mesmo, para os outros e para este mundo. O que estamos deixando como base sólida para a geração vindoura?
    1. Para ser mais franco, é necessário saber lidar com o egoísmo e a cobiça.
    2. Para nós cristãos cabe uma pergunta: “Qual dos dois reinos vamos servir?”. O Reino eterno que Jesus nos apresentou, ou o reino “temporal de hoje”?
    3. Jesus disse: Buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. (Mateus 6:33)

2.       Mas na verdade temos um grande dilema. Muitos grupos religiosos aderiram à idéia desse reino temporal.
  1.  
    1. É pregado: “Se você deseja alguma coisa (sem de fato a pessoa ter a consciência de que o que está pedindo é mal), basta pedir e Deus lhe dará! Deus é bondoso! Ele é prosperidade!”.
    2. Com toda a certeza Deus dá, Ele é bom, Ele é próspero, mas tudo isso acontece dentro dos valores do Seu Reino Eterno. Tudo o que Deus faz por nós visa valores eternos em nossa vida temporal. Alguém diz: ”Senhor, eu quero ser o líder desta empresa porque eu tenho mais competência, do que aquele que está no cargo. Dá-me aquele lugar, em nome de Jesus!”. Essa pessoa está pensando que o outro indivíduo tem uma família para sustentar? Que ele lutou muito para chegar onde está? Por que Deus aproximou os dois, só para encher o coração de Seu filho de cobiça, ou para dizer-lhe: “Olha a posição que Eu te colocarei?”. Será que não foi para que compartilhasse a excelência d vida de Deus em primeiro lugar? Essas idéias são tão tentadoras, mas estão muito longe do que Jesus ensinou e exemplificou.
    3. Jesus ensinou algo aos Seus filhos, que decidiram pelo Seu Reino: 43 Mas entre vós não é assim; pelo contrário, quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva; 44 quem quiser ser o primeiro entre vós será servo de todos. (Marcos 10:43-44) Examine o contexto e você entenderá o que Jesus está dizendo – havia uma disputa pela primeira posição. A questão é: “Cremos que se agirmos pelos princípios do Reino do Senhor podemos ser abençoados neste mundo?”. Eu não tenho dúvidas disto. Quer um exemplo maior do que a história de Abraão e Ló, quando tiveram que se separar? Ló escolheu as regiões de Sodoma e Gomorra (região rica e próspera), enquanto Abraão permaneceu no deserto. O resultado, todos nós conhecemos. (Gn. 13:5-18) Repare na promessa que Deus fez a Abraão, porque ele vivia nos princípios do Reino Eterno.

O QUE É O REINO DE DEUS?

  1. Não é algo físico. Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo.(Romanos 14:17)

  1. Não consiste em palavras. Porque o reino de Deus consiste não em palavramas em poder. (1 Coríntios 4:20)

  1. É o governo do Senhor. Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo está sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz; (Isaías 9:6)

  1. O Reino de Deus é inabalável. Por isso, recebendo nós um reino inabalável, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus de modo agradável, com reverência e santo temor; (Hebreus 12:28)

UM CONSELHO E UMA PROMESSA


  1. O conselho de Deus: Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de aborrecer-se de um e amar ao outro, ou se devotará a um e desprezará ao outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas. (Mateus 6:24) O que Deus está dizendo? Por acaso está dizendo que para servi-lo alguém deve ser pobre e miserável? De jeito nenhum! Jesus estava falando sobre o princípio de viver “SERVINDO AO MATERIALISMO”.
    1. Dê uma olhada ao redor, e diga quem está comandando este mundo? Deus ou o dinheiro?
    2. O que está acontecendo? As maiorias das pessoas tornaram-se servas do “outro reino”.  O resultado é a desgraça que presenciamos a cada dia, pelas notícias do rádio, televisão e jornais.
    3. A verdade é que temos medo que Deus não irá suprir nossas necessidades se aceitarmos o Seu governo em nossas vidas; então, não queremos que Deus nos governe. Veja o que Jesus disse:Porque os gentios é que procuram todas estas coisas; pois vosso Pai celeste sabe que necessitais de todas elas; (Mateus 6:32)

  1. A promessa: Buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas(Mateus 6:33) Jesus está falando que Deus tem o poder para “anexar” na vida de Seus filhos, tudo o que a humanidade busca por outro modo. Ele está falando de um outro caminho para se vencer na vida. O caminho está nos princípios de Seu Reino.
    1. Perceba uma coisa: Deus promete dar ao homem tudo o que eles estão buscando por si mesmos. A diferença é que os valores do Reino de Deus são elevados, bondosos e edificantes. Eles geram harmonia/comunhão, amizade, companheirismo, respeito, etc. Os valores do “reino materialista” geram morte, roubo e destruição. É o que assistimos diariamente.
    2. Você me questiona: “Walter, eu estou convencido de que o Reino de Deus é melhor, mas é impossível viver dessa forma no mundo de hoje, e eu não seria chamado de bobo, tolo, etc?”. Eu responderia que sim, mas você não sofreria dos males que o teu próximo sofre – interiormente e exteriormente. Você saberá que está onde está pela força e poder de Deus, além de estar recebendo ajuda, força, encorajamento, proteção e direção divina. Como alguém pode ser protegido por Deus, se não age de acordo com os Seus princípios? Que sua ajuda? Então: Entrega o teu caminho ao SENHOR, confia nele, e o mais ele fará. (Salmos 37:5)

Qual a vontade de Deus pra minha vida?



A paz de Cristo. Você já se perguntou “Qual é a vontade de Deus pra minha vida?”. Caso você já tenha tido essa atitude, parabéns. Há muita gente, inclusive cristãos, que não sabem e tampouco buscam saber qual a vontade de Deus para as suas vidas. Alguns estão vivendo embalados pelo hit “Deixa a vida em levar, vida leva eu”. Há pessoas que por desconhecerem a boa, perfeita e agradável vontade de Deus estão perdidas até mesmo dentro da igreja.
A vontade de Deus é algo fascinante e quero elencar alguns pontos fundamentais concernentes à vontade do Pai em relação às nossas vidas:
1º) É da vontade de Deus que compreendamos qual é a Sua vontade para a nossa vida.
Esse conhecimento acerca da vontade de Deus pode ser adquirido através da:
a) Palavra de Deus (2 Tm 3:16/ Sl 119:11/ Os 4:6);
b) Aconselhamento (Êx 18:13-24);
c) Oração (Jó 33:14 / Jr 29:12 13).
2º) É da vontade de Deus que como filhos sejamos obedientes a Ele.
Jesus declarou: “Porque eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou”. (Jo 6:38)
3º) É da vontade de Deus que amemos a Deus e ao nosso próximo.
a) Amar a Deus de todo o coração... (Mt 22:37)
b) Amar o próximo...(Mt 22:39)
4º) É da vontade de Deus que sejamos gratos a Ele por tudo que tens feito por nós.
“Em tudo daí graças; porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco” (1 Ts 5:18). Ver ainda Salmo 103:2.
5º) É da vontade de Deus que façamos tudo para Sua glória.
“Porquanto, quer comais, quer bebais, ou façais qualquer outra coisa, fazei tudo para glória de Deus”. (1 Co 10:31) – Antes de tomar qualquer decisão pessoal, devemos fazer 2 perguntas a nós mesmos:
1ª: Isso é da vontade de Deus?
2ª: Isso vai glorificar a Deus?
Conclusão
“Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus”. (Rm 12:1-2)
Desejo a todos uma vida em conformidade com a vontade de Deus.

Anderson Vieira da Silva
Anderson Vieira é cristão protestante, casado com Lucinete Vieira, pai de Thaís, Isaac e Gabriella Victoria. É Publicitário, Escritor, Radialista, Capelão Internacional e Bacharelando em Teologia.
É Líder do Ministério de Evangelismo Resgate e Professor de Escola Bíblica Dominical na Igreja Batista Nacional Peniel.
Tem artigos de caráter cristão publicados em jornais, revistas e sites evangélicos.


sexta-feira, 20 de julho de 2012

Hoje é dia de dizer: ''Feliz Dia do Amigo''


Hoje é dia de dizer: ''Feliz Dia do Amigo''

Comemora-se hoje, 20 de Julho, o Dia Internacional da Amizade ou do Amigo, numa iniciativa do argentino Enrique Ernesto Febbraro, dentista, professor e músico, que levou décadas para alcançar o seu objectivo.
 
Reza a história que logo depois de terminada a II Guerra Mundial, em 1945, Febbraro tentou estabelecer com a Organização das Nações Unidas (ONU) a criação de um dia dedicado à amizade.
 
No entanto, a origem do Dia Internacional da Amizade é controversa, isto é, ninguém sabe ao certo como foi que surgiu a ideia de se criar um dia especialmente dedicado aos amigos.
  
Segundo histórias contadas, esse dentista, entusiasmado com a corrida espacial que estava a todo vapor na década de 60, decidiu prestar uma homenagem a toda a humanidade pelos seus esforços em estabelecer vínculos para além do planeta Terra.
 
Durante um ano, Febbraro teria divulgado o seguinte lema: Meu amigo é meu mestre, meu discípulo é meu companheiro".
 
Algum tempo depois, com a chegada do homem à Lua, em 20 de Julho de 1969, ele escolheu esta data para fazer uma festa dedicada à amizade.
 
A história diz ainda que a comemoração tornou-se oficial em Buenos Aires, capital da Argentina, em 1979, e, com o tempo, acabou sendo adoptada em outras partes do mundo.
 
A célebre frase do astronauta norte-americano Neil Armstrong: "um pequeno passo para o homem, mas um grande passo para a humanidade", foi interpretada, assim como a busca por um mundo sem fronteiras, onde a união dos povos, independente de raças, ideologias ou religiões, seria fundamental para a conquista dos objectivos.
 
Com muita insistência, Febbraro conseguiu que, primeiro a Argentina (em 1979) e depois a ONU (em 1985), reconhecessem a data em seus respectivos calendários. A conquista do professor argentino lhe rendeu indicações ao Prémio Nobel da Paz.
 
No mundo, porém, mais 100 países já abraçaram a ideia e seus povos comemoram o Dia Internacional da Amizade na mesma data, 20 de Julho.
 
Assim, como todas as datas especiais merecem comemorações, o Dia da Amizade não poderia ser diferente.
 
A amizade é muito importante, pois nos momentos mais difíceis são os amigos que nos ajudam. Muitas vezes estamos longe dos parentes e precisamos contar com os amigos que conquistamos.

Gestos diários de origens desconhecidas


8 Gestos diários de origens desconhecidas

Todos os dias interagimos com gestos, frases e costumes que têm origens perdidas há muito tempo.

Esta lista mostra alguns desses gestos e tradições com suas histórias desconhecidas.
Se você souber da história de algum outro costume que não está listado, compartilhe nos comentários!
1. OK

gestoA origem da expressão “Ok” ainda é um mistério, mas existem várias teorias. Uma delas diz que, no século XIX, a comunicação escrita sofria com muitos erros, e um deles seria o “Oll Korrect”, querendo dizer “all correct”, tudo certo, em inglês. Outra teoria afirma que, durante a Guerra Civil dos Estados Unidos, os relatos de batalhas diziam “0 kills” (0 mortes) quando nenhum soldado havia perdido a vida. Abreviado, isso teria se tornado 0K (Zero K), 
e depois, OK.

No Brasil o sinal de OK já causou dores de cabeça, inclusive espancamentos, a estadunidenses desavisados que não entendem que o sinal é tão feio aqui quando mostrar o dedo do meio. A regra mundial é, na dúvida, usar seu polegar para dizer que está tudo bem e não irritar ninguém.

2. JOQUEMPÔ
gesto
Joquempô é o nome brasileiro para o termo japonês Jan-Ken-Po, também conhecido como Pedra, Papel e Tesoura.
Essa clássica maneira de resolver impasses tem algumas variações.
Na Indonésia, é lacraia, elefante e humano. O inseto enlouquece o elefante, o humano mata o inseto, e o elefante esmaga o humano.
Uma outra versão do jogo tem 101 gestos diferentes e 5050 resultados com algum ganhador.

3. CRUZAR OS DEDOS
gesto
Antigamente, cruzar os dedos para desejar boa sorte precisava de duas pessoas: uma para fazer o pedido, e outra para apoiar o pedido. Os dois dedos cruzados simbolizavam unidade e força, e era utilizado também para espantar bruxas.
Além desse significado, cruzar os dedos também é usado para anular uma promessa ou algo que você diz. Neste caso, os dedos cruzados deixam um espaço que a pessoa pretende usar como forma de explorar a falsa promessa.

4. BATER CONTINÊNCIA
gesto
Soldados romanos podem ter iniciado o costume da saudação militar ao proteger os olhos de seus superiores, e cavaleiros medievais podem ter usado o gesto como uma forma de levantar seus elmos, como forma de mostrar que não iriam lutar. Esta segunda teoria é apoiada pelo fato que o elmo com a armadura é chamado, no inglês, de “sallet”, palavra próxima a “salute”, saudação, em inglês.
A imagem ao lado mostra o pequeno John Kennedy Jr. saudando sei pai, que estava sendo enterrado. De partir o coração.

5. SINAL DE POSITIVO
gesto
Acredita-se que este gesto nasceu na época dos combates entre gladiadores na Roma Antiga, quando a plateia escolhia com o sinal de positivo se o combatente poderia viver. Mas isto não é verdade. Não se sabe ao certo se essa é a história original, e existem outras teorias.
Na Inglaterra era comum o uso dos polegares para se fazer negócios: as duas pessoas envolvidas molhavam o dedo, levantavam a mão e apertavam um polegar contra o outro. É possível que esta seja também a origem deste gesto, usado como uma ideia de aprovação.

6. “ABENÇOAR” ESPIRROS
gesto
o costume de dizer “saúde” ou “deus te abençoe” para alguém que espirra é muito antigo. Uma das histórias mais aceitas sobre isso é que, antigamente, na Europa, durante as crises da peste bubônica, acreditava-se que a alma da pessoa ficava desprotegida durante o espirro, e por isso as pessoas abençoavam quem espirrava, para protegê-los.
Em algumas culturas, como a alemã, a expressão usada depois de um espirro, “Geshundheit!”, é um desejo de boa saúde e uma longa vida.

7. SAUDAÇÃO COM DOIS DEDOS EM “V”
gesto
Este símbolo tão utilizado teve vários significados com o passar dos anos. O estadista britânico Winston Churchill, por exemplo, costumava usar o “V” em sinal de vitória em questões políticas. Na década de 60, o símbolo foi ligado ao seu significado mais conhecido, de “paz e amor”.
Acredita-se que a primeira vez que o gesto foi feito foi na batalha de Agincourt, em 1415. Arqueiros franceses ameaçaram arrancar dois dedos dos arqueiros (que eram a força principal de ataque) britânicos, aqueles que seguram a corda do arco, durante a batalha. Depois da batalha, os britânicos exibiram seus dois dedos, mostrando que eles ainda estavam intactos.

8. APERTAR AS MÃOS
gesto
O aperto de mãos é utilizado como cumprimento e como forma de selar contratos verbais há mais de dois milênios. O gesto demonstra que a mão não tem nenhuma arma, e é um símbolo de boa vontade e confiança. O costume era que a mão direita fosse usada para selar um acordo, e a esquerda para acabar com ele.
Uma das teorias se refere à Idade Média, quando os cavaleiros ofereciam a mão direita em uma clara mensagem de que não pretendiam lutar, já que esta era a mão utilizada para empunhar a espada.
Em muitas comunidades árabes acenar com a mão esquerda é uma grave ofensa, pois é considerada impura.
[Fonte: Listverse]







quinta-feira, 19 de julho de 2012

Por que dizemos ‘saúde’ quando alguém espirra?


Muitas pessoas dizem “saúde” quando alguém espirra, mas ninguém diz nada parecido a alguém que tosse ou assoa o nariz. O que este tipo de expressão quer dizerna verdade?  
Desejar o bem da pessoa que espirrou é algo que, provavelmente, originou-se há milhares de anos. Os romanos diriam “que Júpiter cuide de você” ou “Salve”, que significava “boa saúde para você”. Enquanto isto, os gregos desejariam uns aos outros “vida longa”. A frase “Deus te abençoe” é atribuída ao Papa Gregorio, o Grande, que a pronunciou no século 6 durante a epidemia de peste bulbônica (espirrar era um sintoma evidente de um tipo de peste).
O termo equivalente “gesundheit” vem da Alemanha e significa literalmente “saúde”. A idéia é que um espirro normalmente precede uma doença. O termo entrou na língua inglesa no início do século 20, introduzido nos Estados Unidos pelos imigrantes que falavam alemão.
Quase todos os países no mundo têm seu próprio jeito de desejar o bem de quem espirra. Pessoas de países árabes dizem “Alhamdulillah”, que quer dizer “louvado seja Deus”. Os hindus dizem “Viva!” ou “Viva bem!”. Alguns países possuem respostas especiais para espirros de crianças. Na Rússia, depois que uma criança ouve a resposta tradicional, “bud zdorov” (“seja saudável”), também costuma ouvir “rosti bolshoi” (“cresça forte”). Quando uma criança espirra na China, ouvirá “bai sui”, que significa “que você viva 100 anos”.
Para a grande maioria, as variadas respostas aos espirros se originaram a partir de superstições ancestrais. Algumas pessoas acreditavam que o espirro fazia com que a alma escapasse do corpo através do nariz. Dizer “saúde” evitaria que o demônio clamasse pela alma da pessoa. Outros acreditavam no oposto: que o espírito demoníaco usava o espirro como oportunidade para entrar no corpo da pessoa. Também havia a concepção equivocada de que o coração parava momentaneamente durante o espirro e que dizer “saúde” era uma forma de dar as boas-vindas à pessoa de volta à vida.
Sabemos que espirrar é um reflexo e é normalmente um sinal de algo relativamente benigno, como umagripe ou uma alergia. Um espirro também pode ser causado pela exposição à luz solar ou pela inalação de um odor forte. Mesmo assim, mantivemos o costume de dizer “saúde”, decorrente basicamente de um hábito ou cortesia comum.
Muitas pessoas dizem “saúde” quando alguém espirra, mas ninguém diz nada parecido a alguém que tosse ou assoa o nariz. O que este tipo de expressão quer dizer, na verdade?

Desejar o bem da pessoa que espirrou é algo que, provavelmente, originou-se há milhares de anos. Os romanos diriam “que Júpiter cuide de você” ou “Salve”, que significava “boa saúde para você”. Enquanto isto, os gregos desejariam uns aos outros “vida longa”. A frase “Deus te abençoe” é atribuída ao Papa Gregorio, o Grande, que a pronunciou no século 6 durante a epidemia de peste bulbônica (espirrar era um sintoma evidente de um tipo de peste).
O termo equivalente “gesundheit” vem da Alemanha e significa literalmente “saúde”. A idéia é que um espirro normalmente precede uma doença. O termo entrou na língua inglesa no início do século 20, introduzido nos Estados Unidos pelos imigrantes que falavam alemão.
Quase todos os países no mundo têm seu próprio jeito de desejar o bem de quem espirra. Pessoas de países árabes dizem “Alhamdulillah”, que quer dizer “louvado seja Deus”. Os hindus dizem “Viva!” ou “Viva bem!”. Alguns países possuem respostas especiais para espirros de crianças. Na Rússia, depois que uma criança ouve a resposta tradicional, “bud zdorov” (“seja saudável”), também costuma ouvir “rosti bolshoi” (“cresça forte”). Quando uma criança espirra na China, ouvirá “bai sui”, que significa “que você viva 100 anos”.
Para a grande maioria, as variadas respostas aos espirros se originaram a partir de superstições ancestrais. Algumas pessoas acreditavam que o espirro fazia com que a alma escapasse do corpo através do nariz. Dizer “saúde” evitaria que o demônio clamasse pela alma da pessoa. Outros acreditavam no oposto: que o espírito demoníaco usava o espirro como oportunidade para entrar no corpo da pessoa. Também havia a concepção equivocada de que o coração parava momentaneamente durante o espirro e que dizer “saúde” era uma forma de dar as boas-vindas à pessoa de volta à vida.
Sabemos que espirrar é um reflexo e é normalmente um sinal de algo relativamente benigno, como umagripe ou uma alergia. Um espirro também pode ser causado pela exposição à luz solar ou pela inalação de um odor forte. Mesmo assim, mantivemos o costume de dizer “saúde”, decorrente basicamente de um hábito ou cortesia comum.

HISTÓRIA DA IGREJA - DATAS

           

 A título de curiosidade única e exclusivamente, e, pesquisando em vários sites que entendo sérios e confiáveis, descreverei abaixo algumas datas (ano) referentes a eventos da história da Igreja Católica Romana. Para aqueles que quiserem informações mais detalhadas, uma das fontes consultadas é o site do Professor e Pastor André (http://prandreibg.wordpress.com), no qual é apresentado vários assuntos muito edificantes e esclarecedores. A presente postagem não tem por objetivo questionar e ou criticar os fatos a que se referem as datas abaixo, o único desejo é apenas informar e repassar o que está em vários livros da História da Igreja, e bem como, fartamente divulgado na internet. Tenho respeito por todas as religiões, embora professe uma em particular, tendo como único e suficiente salvador, Jesus, o Cristo.

1. Preces para os mortos e o sinal da Cruz. Ano 310
2. As Velas de parafina.Ano 300
3. A Veneração aos anjos e santos.Ano 375
4. A Missa, como uma celebração diária. Ano 394
5. A Adoração a Maria, mãe de Jesus, e o uso do termo, “Mãe de Deus”, teve origem no conselho de Efésios. Ano 436
6. Os Padres passaram a se vestir diferentemente dos leigos. Ano 500
7. A doutrina do Purgatório foi estabelecida  por Gregório o Grande. Ano 593
8. O Latin, como língua das orações e dos cultos nas igrejas, pelo Papa Gregório. Ano 600
9. Orações dirigidas a Maria e aos santos. Ano 600
10. O título papa ou bispo universal, foi dado ao bispo de Roma, pelo imperador Phocas. Ano 610
11. O ato de beijar os pés do Papa começou em. Ano 709
12. O poder Temporal dos Papas começou em 750
13. Veneração da cruz, de imagens e relíquias foi autorizada em 788
14. A Água Benta, misturada com uma pitada de sal e abençoada pelo padre. Ano 850
15. A Veneração a São José começou em 890
16. O Batismo dos sinos foi instituído pelo papa João XIV, no ano de 965
17. A Canonização dos santos foi feita pelo Papa João XV. Ano 995
18. Jejuar as sextas-feiras e durante as Quaresmas. Ano 998
19. A Missa foi desenvolvida gradualmente como um sacrifício; passou a ser obrigatória no Século XI
20. O celibato do sacerdócio foi decretado pelo Papa Hildebrand, Bonifácio VII, no ano de 1079
21. O Rosário, ou o terço de oração, foi introduzido pelo Pedro o Eremita, no ano 1090
22. A Inquisição dos hereges foi instituída pelo Conselho de Verona, no ano de 1184
23. A venda de Indulgências, usualmente considerada como a compra do perdão que permite indultar o pecado, começou no ano de 1190
24. A Transubstanciação foi decretado pelo Papa Inocêncio III, no ano 1215
25. A Confissão dos pecados ao padre, uma vez ao ano, foi instituída pelo Papa Inocêncio III, no Conselho de Lateran, no ano de 1215
26. A Hóstia foi decretada pelo Papa Honório, no ano de 1220
27. A proibição da Bíblia aos leigos, e a sua inclusão na lista de livros proibidos pelo conselho de Valência em 1287
28. O Escapulário foi criação de Simon Stock, um monge inglês, no ano de 1287
29. A Igreja Romana proibiu o cálice aos fiéis, pela instituição de um tipo só no Conselho de Constância em 1414;
30. A Doutrina do Purgatório foi proclamada pelo Conselho de Florença em 1439
31. A doutrina dos 7 Sacramentos foi afirmada em 1439
32. A Ave Maria, parte da última metade de Cinqüenta anos depois, e então, foi finalmente aprovado pelo Papa Sixtus V, ao final do Século XVI. 1508
33. O Conselho de Trento, ocorrido no ano de 1545, declarou que a Tradição tivesse autoridade igual à Bíblia
34. Os livros apócrifos também foram incluídos à Bíblia pelo Conselho de Trento, em 1546;
35. O Credo do Papa Piu IV, foi imposto como credo oficial 1560
37. No ano 1870, o Papa Piu IX proclamou o dogma da Infalibilidade Papal
38. O Papa Piu X, no ano de 1907, condenou junto com o “Modernismo”, todas as descobertas da ciência moderna, as quais não eram aprovadas pelas Igreja 39. No ano de 1930, Piu XI condenou as Escolas Públicas
40. No ano de 1931, o mesmo Papa, Piu XI, reafirmou a doutrina a qual Maria era “a Mãe de Deus”
41. No ano de 1950, foi proclamado pelo Papa Piu XII, a Assunção da Virgem Maria

quarta-feira, 18 de julho de 2012

JESUS, O CRISTO - A VERDADEIRA PEDRA ANGULAR



PEDRAS ANGULARES - No hebraico zaviyyoth, termo que aparece somente no Salmo 144.12 e Zacarias 9.15. No grego, Akrogoniaios, "ângulo extremo", palavfra que figura somente em Efésios 2.20 e 1 Pedrol 2.6 (citando Isaías 28.16).

As pedras angulares eram maciças pedras postas na esquina formada pela junção de duas paredes, unindo-as de modo mais firme do que poderia ser feito, na antiguidade, de outra maneira qualquer. Essa pedra também contribuía para fortalecer os alicerces da estrutura.

A "pedra de remate" (no hebraico, eben roshah, ou "pedra da cabeça"), que aparece em Zac. 4.7, parece indicar que, em algumas construções, as paredes que formavam eslquina eram unidas no alto por alguma forma de pedra. O Trecho de Isaías 28.16 refere-se a uma certa pedra, que nossa versão da Bíblia em português chama de "angular", mas que no hebraico é pinnah, que era usada como laje sobre a qual uma parede era constuída, a fim de melhor ligá-la com outra, em uma esquina. Algumas vezes, essas pedras formavam duas camadas. A arqueologia tem demonstrado que a maioria das pedras angulares eram simplesmente "imensas pedras", toscas e mal formadas. Mas, a partir da época de Salomão, essas pedras eram cortadas e modeladas cuidadosamente.

O Cristo profetizado (Salmo 118.22, no hebraico, pinnah), a pedra que os edificadores rejeitaram, mas que se tornou a PEDRA PRINCIPAL, - correspondendo ao sentido da palavra hebraica, que significa "principal" ou "da frente". Esse feito divino é uma maravilha aos nossos olhos. Envolve importantíssima doutrina do Novo Testamento. (Veja Mateus 21.42; Marcos 12.10; Lucas 20.17; Atos 4.11 e 1 Pedro 2.7). A idéia envolvida é que pedreiros insensatos (a nação judaica, no caso, para a qual viera o Messias, Jesus), tinham rejeitado o mais importante elemento de seu edifício espiritual, a saber, o Messias. Mas Deus corrigiu tal injustiça, assegurando que a "Pedra" que é Jesus e não Pedro, encontrasse seu devido lugar no templo espiritual, que somos todos nós, os salvos e lavados no Sangue Precioso de Jesus Cristo.

O Apostolo Paulo, em Ef 2.20,21, faz Cristo ser a PEDRA DE REMATE" (embora nossa tradução Portuguesa diga "PEDRA ANGULAR"; mas o sentido da palavra grega é "angulo extremo"), completando e unindo toda a estrutra. Sem essa Pedra, não haveria como unir judeus e gentios no Edifício Espiritual, que é a Igreja.

O trecho de Isaías 28.16 parece referir-se às maciças pedras que formavam o templo, simbolizando a presença de Yaweh (Jeovah/Deus), em todo o seu poder, entre o seu povo. Isso é interpretado como profecia messiânica, em Romanos 9.33 e 1 Pedro 2.6, em conjunto com Isaías 8.14.

A passagem de Salmos 144.12 invoca o Senhor pedindo-lhe que as moças israelitas fossem como "pedras angulares", isto é, fossem sustentáculos, em virtude de suas altas qualidades morais e espirituais.

SIMBOLICAMENTE, a "Pedra Angular", que é Cristo, é o mais importante fator do templo Espiritual. Esse templo não é material, e nem mesmo é alguma organização terrena, e, sim, uma entidade espiritual, da qual Cristo é o Construtor (Marcos 14.58; Mateus 16.18). Cristo é o Sumo-Sacerdote desse organismo espiritual (Hebreus 9.11)O. Seu corpo é a essência do templo espiritual (João 2.21). Os crentes, por sua vez são "pedras vivas" que fazem partre da sobrestrutura desse templo espiritual (1 Pedro 2.5).

Cristo é retratado como o alicerce inteiro desse templo espiritual, e não meramente a "PEDRA ANGULAR" (1 Corintios 3.11). Os apóstolos e profetas do Novo Testamento formam o alicerce do templo espiritual como líderes, e não em sentido soteriológico, ou seja, em sentido salvífico. No sentido salvífico, somente Cristo pode servir de fundamento da Igreja.

Fonte(s):
Bíblia Sagrada - Enciclopédia de Bíblia, Teologia e filosofia.vol 5.

sábado, 14 de julho de 2012

Édito de Constantino


Édito de Constantino




Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



O chamado Édito de Constantino foi uma legislação do imperador romano Constantino I, proclamada em 7 de março de 321. O seu texto reza:
"Que todos os juízes, e todos os habitantes da Cidade, e todos os mercadores e artífices descansem no venerável dia do Sol. Não obstante, atendam os lavradores com plena liberdade ao cultivo dos campos; visto acontecer amiúde que nenhum outro dia é tão adequado à semeadura do grão ou ao plantio da vinha; daí o não se dever deixar passar o tempo favorável concedido pelo céu." (in: Codex Justinianus, lib. 13, it. 12, par. 2.)




Impacto em Roma



O decreto apoiou à adoração do Deus-Sol (Sol Invictus) no Império Romano. As religiões dominantes nas regiões do império eram pagãs, e em Roma, era notável o Mitraísmo, especificamente o culto do Sol Invictus. Os adeptos do Mitraísmo se reuniam no domingo. Os judeus, que guardavam o sábado estavam sendo perseguidos sistematicamente neste momento, por causa dasGuerras judaico-romanas e, por essa razão o édito de Constantino, é considerado muitas vezes anti-semita.
Embora alguns cristãos usaram o decreto de apoio à guarda do domingo, para tentar solucionar a polêmica[1] de guardar o sábado ou o domingo na Igreja Cristã, na realidade, o decreto não se aplica aos cristãos ou judeus. Por uma questão estreitamente relacionada, Eusébio afirma que: "Por sorte não temos nada em comum com a multidão de detestáveis judeus, por que recebemos de nosso Salvador, uma dia de guarda diferente."[2] Embora isso não indique uma mudança do dia de guarda no cristianismo, pois na prática o édito não favorece um dia diferente para o descanso religioso, inclusive o sábado judaico. Este édito fazia parte do direito civil romano e em sua religião pagã, e não era um decreto da Igreja Cristã ou se estendia as religiões abraâmicas. Somente em 325 no Primeiro Concílio de Nicéia o domingo seria confirmado como dia de descanso cristão, e a guarda do sábado abolida no Concílio de Laodicéia.

Referências


  1.  In: Alexander Roberts, D.D. & James Donaldson, LL.D.. Chapter LXVII.—Weekly worship of the Christians.. [S.l.: s.n.].. Página visitada em 2007-01-13.
  2.  Vida de ConstantinoLivro III, capítulo 18

domingo, 8 de julho de 2012

Muralha da China

Great Wall of China July 2006.JPG

Muralha da China, também conhecida como a Grande Muralha, é uma impressionante estrutura de arquitetura militarconstruída durante a China Imperial.
A Grande Muralha consiste de diversas muralhas, construídas durante várias dinastias ao longo de aproximadamente doismilênios (começou no ano 221 a.C com término no século XV, durante a Dinastia Ming). Se, no passado, a sua função foi essencialmente defensiva, no presente constitui um símbolo da China e uma procurada atração turística.
As suas diferentes partes distribuem-se entre: o Mar Amarelo(litoral Nordeste da China), o deserto de Góbi e, a Mongólia (aNoroeste).

Os chineses erguiam muros para se proteger de invasões dos povos ao norte. As primeiras construções surgiram antes da unificação do império, em 221 a.C. Ao unir sete reinos em um país, o imperador Qin Shihuang (259-210 a.C. - Dinastia Chin) começou a unificar a muralha, aproveitando as inumeras fortificações construídas por reinos anteriores. Com aproximadamente três milquilômetros de extensão à época, foi ampliada nas dinastias seguintes.
Com a morte do imperador Qin Shihuang, iniciou-se na China um período de agitações políticas e de revoltas, durante o qual os trabalhos na Grande Muralha ficaram paralisados. Com a ascensão da Dinastia Han ao poder, por volta de 206 a.C., reiniciou-se o crescimento chinês e os trabalhos na muralha foram retomados ao longo dos séculos até o seu esplendor na Dinastia Ming, por volta do século XV, quando adquiriu os atuais aspectos e uma extensão de cerca de sete mil quilômetros. Acredita-se que os trabalhos na muralha ocuparam a mão de obra de cerca de um milhão de operários (até 80% teriam perecido durante a sua construção, por causa da má alimentação e do frio), entre soldados,camponeses e prisioneiros.
A magnitude da obra, entretanto, não impediu as incursões de mongóis, xiambeis e outros povos, que ameaçaram o império chinês ao longo de sua história. Por volta do século XVI perdeu a sua função estratégica, vindo a ser abandonada a partir de 1664, com a expansão chinesa na direção norte na Dinastia Qing.
No século XX, na década de 1980Deng Xiaoping deu prioridade à Grande Muralha como símbolo da China, estimulando uma grande campanha de restauração de diversos trechos. Porém, a requalificação do monumento como atração turística turismo sem normas para a sua utilização adequada, aliada à falta de critérios técnicos para a restauração de alguns trechos (como o próximo a Jiayuguan, no Oeste do país, onde foi empregadocimento moderno sobre uma estrutura de pedra argamassada, que levou ao desabamento de uma torre de seiscentos e trinta anos), geraram várias críticas por parte dos preservacionistas, que estimam que cerca de dois terços do total do monumento estejam em ruínas.

A Muralha da China após concurso informal internacional em 2007, foi considerada uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo.
Em 1986, a China inscreveu na Lista do Património Mundial da UNESCO os seguintes monumentos: a Grande Muralha, o Palácio Imperial das dinastias Ming e Qing em Pequim, o Sítio do Homem de Pequim em Zhoukoudian, as Grutas de Mogao em Dunhuang, o Mausoléu do Primeiro Imperador Qin e o Monte Taishan. Estas nomeações foram aprovadas pelo Comité do Património Mundial em 1987

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre


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